Concerto Novas Sonoridades

Concerto Novas Sonoridades

Descrição do Evento

A luz, a conexão com o sagrado e a iluminação espiritual é o tema deste programa, que evidencia o repertório coral contemporâneo.

Programação

DOBRINKA TABAKOVA

Turn our captivity, O Lord (6’)

ERIC WHITACRE

Lux aurumque (4’)

FRANCISCO COLL

Stella (5’)

GYÖRGY LIGETI

Lux aeterna (10’)

EINOJUHANI RAUTAVAARA

obra a ser anunciada

MORTEN LAURIDSEN

O Nata Lux (5’)

AMY DUNKER

Lux aeterna (3’)

O restante do repertório será composto de obras selecionadas através do edital “Música contemporânea: leituras públicas”, lançado em 2023 e com segunda edição a ser lançada em 2025.

Sinopse

Maíra Ferreira, regência

As composições de Dobrinka Tabakova (1980), nascida na Bulgária e radicada no Reino Unido, têm sido frequentemente programadas nas temporadas de concertos em todo o mundo. Sua obra coral é refinada e acessível, e Turn our Captivity, O Lord (2022), com texto extraído do livro dos Salmos, faz referência à composição homônima do inglês William Byrd (1540-1623), com linhas que lembram o canto bizantino.
O programa traz ainda obras do finlandês Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e do estadunidense Eric Whitacre (1970), que constam entre os mais queridos compositores de música coral. Deste último, Lux Aurumque (2000) foi escrita a partir de poema natalino de Edward Esch, traduzido para o latim por Charles Anthony Silvestri, parceiro de longa data de Whitacre.
Stella (2016), do espanhol Francisco Coll (1985), para coro a oito vozes, foi inspirada na missa Ave Maris Stella, de Tomás Luís de Victoria, uma das grandes obras do Renascimento.
Por fim, Lux Aeterna, antífona de comunhão da Igreja Católica Romana, tantas vezes transformada em música, surge neste concerto em versões radicalmente distintas. A do húngaro György Ligeti (1923-2006), escrita em 1966, é provavelmente a mais célebre de todas, já que integra a trilha sonora do filme 2001: uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. O Nata Lux, parte de Lux Aeterna (1997) do estadunidense Morten Lauridsen (1943), e a versão de 2005 escrita por sua conterrânea Amy Dunker (1964), ambas claras e contemplativas, contrapõem-se à música densa e estática de Ligeti.

Descrição do Evento

A luz, a conexão com o sagrado e a iluminação espiritual é o tema deste programa, que evidencia o repertório coral contemporâneo.

Programação

DOBRINKA TABAKOVA

Turn our captivity, O Lord (6’)

ERIC WHITACRE

Lux aurumque (4’)

FRANCISCO COLL

Stella (5’)

GYÖRGY LIGETI

Lux aeterna (10’)

EINOJUHANI RAUTAVAARA

obra a ser anunciada

MORTEN LAURIDSEN

O Nata Lux (5’)

AMY DUNKER

Lux aeterna (3’)

O restante do repertório será composto de obras selecionadas através do edital “Música contemporânea: leituras públicas”, lançado em 2023 e com segunda edição a ser lançada em 2025.

Sinopse

Maíra Ferreira, regência

As composições de Dobrinka Tabakova (1980), nascida na Bulgária e radicada no Reino Unido, têm sido frequentemente programadas nas temporadas de concertos em todo o mundo. Sua obra coral é refinada e acessível, e Turn our Captivity, O Lord (2022), com texto extraído do livro dos Salmos, faz referência à composição homônima do inglês William Byrd (1540-1623), com linhas que lembram o canto bizantino.
O programa traz ainda obras do finlandês Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e do estadunidense Eric Whitacre (1970), que constam entre os mais queridos compositores de música coral. Deste último, Lux Aurumque (2000) foi escrita a partir de poema natalino de Edward Esch, traduzido para o latim por Charles Anthony Silvestri, parceiro de longa data de Whitacre.
Stella (2016), do espanhol Francisco Coll (1985), para coro a oito vozes, foi inspirada na missa Ave Maris Stella, de Tomás Luís de Victoria, uma das grandes obras do Renascimento.
Por fim, Lux Aeterna, antífona de comunhão da Igreja Católica Romana, tantas vezes transformada em música, surge neste concerto em versões radicalmente distintas. A do húngaro György Ligeti (1923-2006), escrita em 1966, é provavelmente a mais célebre de todas, já que integra a trilha sonora do filme 2001: uma Odisseia no Espaço, de Stanley Kubrick. O Nata Lux, parte de Lux Aeterna (1997) do estadunidense Morten Lauridsen (1943), e a versão de 2005 escrita por sua conterrânea Amy Dunker (1964), ambas claras e contemplativas, contrapõem-se à música densa e estática de Ligeti.

Detalhes

Como Chegar

Datas Disponíveis

16 de outubro de 2025
20:00
Sem datas adicionais

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